Da melancia ao repolho roxo, descubra por que esses alimentos devem fazer parte de uma dieta saudável.
Fonte: WebMD
Alguns alimentos são tão saudáveis que são estrelas em todas as listas de super alimentos de especialistas em nutrição. Mas muitas vezes faltam nessas listas algumas jóias nutricionais ou alimentos subestimados que não recebem a atenção que merecem.
Classificar os melhores alimentos para comer nem sempre é fácil porque as escolhas podem ser assustadoras. Para aumentar a confusão existem alimentos superestimados, como as saladas que são indicadas como sendo boas para todos, mas que podem ser péssimas para a saúde.
Aqui estão seis alimentos que não são normalmente considerados como potências nutricionais que podem definitivamente melhorar sua dieta. Conhecê-los - e entender mais sobre a qualidade nutricional dos alimentos em geral - vai ajudá-lo a fazer escolhas mais conscientes que podem ter impacto na sua saúde, peso e carteira.
Critérios para super alimentos.
A fim de fazer nossa melhor lista, os alimentos devem ser com grãos integrais que são amplamente acessíveis e ricos em nutrientes e, mais importante, saborosos. Afinal, de que adianta ser um super alimento, se não for uma delícia culinária?
Além dos super alimentos conhecidamente benéficos à saúde, como mirtilos, nozes e salmão, WebMD pediu a especialistas em nutrição uma lista dos melhores alimentos subestimados que fazem parte de seus menus. Aqui estão os seis principais:
1. Feijões e lentilhas
Feijões e lentilhas são alguns dos itens mais negligenciados no supermercado. Os feijões realmente são superstars na alimentação rica em proteínas, fibras, carboidratos complexos, ferro, magnésio, potássio e zinco.
2. Melancia
Elizabeth Ward, autora do livro Espere o melhor, diz que o consumo de melancia deveria ser uma constante na dieta de todos. "É doce, suculenta, baixa em calorias e repleto de vitaminas C, A, potássio e licopeno. Por ter muita água, ela ajuda a atender as necessidades de líquidos.”
Um bônus é que a casca grossa mantém os pesticidas longe da polpa.
3. Batata Doce
As batatas doces são muitas vezes consideradas como de alta em calorias e carboidratos porque são naturalmente doces. Mas não se deixe enganar.
Porta-voz da Associação Dietética Americana a Dra. Heather Mangieri, diz que "as batatas doces são estrelas nutricionais e um dos melhores vegetais que você pode comer. Não só são uma grande fonte de beta caroteno, vitamina C, fibras e potássio, mas essa hortaliça altamente subestimada é extremamente versátil permitindo que seja desfrutada sem acréscimo de calorias ou outros ingredientes para enriquecer o sabor”.
4. Repolho Roxo
A médica e nutricionista Christine Gerbstadt de Sarasota, Flórida, votos no repolho roxo como o melhor dos vegetais crucíferos.
"Uma grande fonte de fibras, vitaminas A, D, K, ácido fólico, e muitos minerais, com apenas 22 calorias em uma xícara", Gerbstadt diz: "Rico em antioxidantes, este legume pode impulsionar as enzimas que combatem o câncer. Você pode comê-lo cru, cozido, doce, salgado, autônomo em um prato como salada de repolho, ou adicioná-lo a quase todos os tipos de sopas, saladas, cozidos, sanduíches, hambúrgueres, e muito mais. "
5. Molho de Tomates
"Todo mundo pensa que cru é melhor, mas cozinhar o tomate ajuda a liberar licopeno que combate doença por que assim é melhor absorvido", diz Chris Rosenbloom, professora emérita da Georgia State University .
Um estudo publicado na Journal of Clinical Oncology 2009 mostra que uma dieta rica em tomate pode ajudar a prevenir câncer de próstata e que o licopeno, um antioxidante forte, também pode ajudar a prevenir outros tipos de câncer. É claro, o estilo de vida e muitos outros fatores genéticos também afetam o risco de câncer.
6. Iogurte Natural Desnatado
Todos os iogurtes são excelentes fontes de cálcio, potássio, proteínas, zinco e vitaminas B6 e B12. Além disso, algumas marcas possuem microorganismos vivos que ajudam a equilibrar a microbiota intestinal e auxiliam na prevenção do crescimento de microorganismos patogênicos e agentes causadores de doenças, daí ser reconhecido como um alimento probiótico e imunomodulador.
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